Não é Saudade, é Tormento.

Eu nunca entendi. Mas agora é daquelas matérias que pulo os olhos. Daquelas estrelas apagadas que você mal nota quando é noite limpa. E então você aparece no meu telefone. E atender seria assumir a sua importância. Deixo tocar. Mas a sua voz rouca e sussurrada. E um emaranhado de desdém e vulnerabilidade atacando o meu estômago. Você pretende morrer quando? A vida existe apesar de nós. O mundo também sorri quando você falta. Eu descobri que há tristeza por outras causas. Que dá pra decorar a casa, sem pensar por que nunca ocupamos um porta-retrato.

FONTE - PRICILA NICOLIELO @prinicolielo

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