FELIZ 2009!




Quanto vale o teu sorriso ?

Enquanto há quem chore uma noite inteira por não ter a blusa mais cara da loja, há quem sorria por ter um lugar para dormir.


Sem querer ser a shata ecologica&problemáticamente falando, dá pra você parar de ser egoista e so olhar pro seu próprio umbigo um segundo sequer e olhar pra alguém que realamnete precisa de ajuda.

Não alguém que terminou com um namorado .-. ou coisas assim, mais pensa como deve ser a cabeça de alguém foi abandonado pelos pais, pensa como deve ser a vida de alguém que mora na rua, MORA NA RUA !

"Deus é bom no final tudo dá certo !", mais e no meio, comofas ?

Deus não é justo, o mundo não é justo, outro dia estava reclamando na escola que não tinha uma piscina em casa - u.u - uns minutos depois caminhando -no sol quente de 12:oo- vi uns peãos com uma roupa que deveria está a um 8oº C lá dentro, e eu reclamando da minha vidda.


O dinheiro que você reclama por não dar para compra o que você quer, serviria para comprar
uma refeição de um ser, mais que isso lhe remderia um sorriso; Quanto vale um sorriso seu ? mais que isso, aposto.

Eu não sei qual é o meu preço, porém sei que tenho um, todos temos, é vergonhoso, mas é verdade.

Ao empurrar essas moedas, estava comprando "tudo de bala", não foi nada proposital, mas depois que eu vi ela, me deu uma angustia, o ódio por mim mesma me cosome as vezes,

Saber que eu enfio o dedo na cara delas e digo que sou melhor, bato no peito pra deze que não me misturo, mais de quem me adianta, se no fundo eu sou IGUAL a elas, futil.

Não me importa mais o tamanho do erro, eu só queria saber o camiho para começas a acertar.


"Onde está o mundo bom, que prometeram a vocês ? Será que a vida é como deveria ser ?"




Eu vou seguir <3




Eu vou seguir - Marina Elali
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Eu sei!
Que os sonhos são pra sempre
Eu sei!
Aqui no coração
Eu vou!
Ser mais do que eu sou
Pra cumprir
As promessas que eu fiz
Porque eu sei que é assim
Que os meus sonhos
Dependem de mim...

Eu vou tentar
Sempre!
E acreditar que sou capaz
De levantar uma vez mais
Eu vou seguir
Sempre!
Saber que ao menos eu tentei
E vou tentar mais uma vez
Eu vou seguir...

Não sei!
Se os dias são pra sempre
Guardei!
Você no coração
Eu vou!
Correndo atrás
Aprendi!
Que nunca é demais
Vale a pena insistir
Minha guerra
É encontrar minha paz...

Eu vou tentar
Sempre!
E acreditar que sou capaz
De levantar uma vez mais
Eu vou seguir
Sempre!
Saber que ao menos eu tentei
E vou tentar mais uma vez
Eu vou seguir...oh, oh, oh!

Eu vou tentar
Sempre!
E acreditar que sou capaz
De levantar uma vez mais
Eu vou seguir
Sempre!
Acreditar que sou capaz
De levantar uma vez mais
Eu vou seguir
Eu vou, eu vou, eu vou
Sempre!...


sandy (my dog *_* ), elaa minhaa princesinhaa ♥

O M&M Vermelho




Tem gente à beça no mundo. Dessas bilhões, somente centenas (quando tanto) chamam nossa atenção ao longo da vida. Gostamos de dezenas. Nos importamos verdadeiramente com, vamos ver, uma dúzia no máximo. Amamos muito poucas, quando amamos.

A probabilidade de encontrar alguém que nos desperte esse sentimento é a mesma de encontrar o M&M vermelho em época de promoção: mínima, mas a esperança nos mantém abrindo pacotinhos. De vez em quando cansamos e nos conformamos com os azuis e os amarelos. Mas, no íntimo, pensamos em quão delicioso seria descobrir o vermelho. Em qual sensação provar o amor nos traria. Elucubramos, sonhamos acordados – mas a vida continua e não se pode viver de sonhos.

Eventualmente esquecemos o bem-fadado vermelhinho e sacamos que a felicidade está em se entregar à cor que se tem ou não se entregar a cor nenhuma (viver sozinho, para alguns, é um alento. Pra mim, um tormento). Desencanamos desse papo de amor: uns por acharem que o encontraram – ou por terem-no encontrado de verdade -, outros por acharem que não existe. E tem os desesperados, compulsivos por abrir pacotinhos (o que é, diga-se, um ótimo meio de ficar infeliz). Enfim: nos acostumamos com o que criamos para nós, afinal cada um escolhe a história que quer viver. E se o enredo não for dos melhores, não adianta culpar os atores – quem escolheu o elenco foi você. Quem escreveu as falas ridículas também. Transferir responsabilidade é muito feio, já te disseram isso?

Daí, no meio de uma atividade banal qualquer – andar pela calçada, passear com o cachorro, jantar fora – alguém nos oferece, despretensiosamente, um pacotinho de M&M. Aceitamos, qual o problema? Nessa altura já nem nos lembramos do papo, outrora tão presente, sobre o vermelho: o assunto morreu por falta de água. Rasgamos o pacotinho e... O que é isso?! É ele. Com sua cor vibrante, sua magia. Não, não era sonho: ele existe e está, nesse instante, em suas mãos. E a promoção está em vigor. Não é o máximo?!

Então tudo o que desejamos pode se tornar realidade. A alegria de acordar com alguém e adorar observar seu rosto mesmo com marcas de travesseiro. A vontade de que o final de semana se anuncie logo e as horas juntos se multipliquem (sabe o sintoma mais evidente do fim de uma relação? Quando nos pegamos torcendo para a chegada da segunda-feira). A dor de estômago que se dá só de pensar em viver sem o sorriso acolhedor e as pequenas trapalhadas. Diante daquele vermelho, finalmente temos a certeza: tudo isso pode ser nosso.

É impossível não ficar bobo-alegre. A vida que levamos até então pode ter sido boa, mas nada comparada à descoberta do amor que sempre acreditamos existir. Mesmo quando fingimos não acreditar. Ficamos inebriados, e nesse atordoamento, prestamos atenção demais em nossos delírios e cometemos um erro gigante: paramos de prestar atenção no M&M vermelho. Sem querer. É como bicho de estimação: enchemos de mimos e cuidados nas primeiras semanas, mas, com o tempo, ele faz tão parte de nossa vida que não nos damos mais conta de sua real importância e diminuímos, sem notar, a atenção e o carinho. Descuidamos. E é aí que acontece: M&M cai no bueiro. Ou outra pessoa passa por nós e, como se nada fosse, o tira de nossas mãos. Quando notamos, o perdemos.

E como dói lembrarmos como era bom. Ou poderia ter sido.







tun eu ainda te espero :x

~




Encontraste-me quando deixei de ser. No instante em que apaguei o meu perfume intrínseco, tu poisaste a tua mão sobre os meus olhos e abriste-os com odores matinais. No entanto, quando tenho sono penso se não terá sido imaginação em mente que quer e deseja ardentemente. Mas é nesse momento que tu estendes o teu braço e me aconchegas sob o teu peito de veludo. A luz do dia nasceu e entra pela janela inundando-nos de claridade dourada que celebra e ilumina todos os becos escuros que existiam em nós. Eu até gostava de ir lá para fora brincar às escondidas com as crianças mas e se tu não me encontras mais? Está tão bom aqui. Olho-te meu amor como nunca olhei nada...e fico assim a olhar-te, durante tempo que não se esgota cá dentro, só pelo prazer de te olhar. Como és belo. Consigo ver-te por dentro e por fora. E quero continuar a olhar-te até te saber de cor para que nunca esqueça nenhum traço teu quando tiver de morrer. Sabias que tens um sinal junto do olho esquerdo? É como se te conhecesse desde sempre. Se a felicidade pudesse ser eterna, nós seriamos sempre assim. Porque quase me fazes acreditar que aqui podemos ser poesia. Versos que dançam em nós e nos beijam. O teu corpo, amor, é o aquário onde nado sem nunca me afogar. Mas eu também posso voar tão alto quanto me ensinaste. Eu gosto de ti e, por isso, levanto-me de madrugada e dou de beber às pedras da calçada. Agora sei que elas também dançam quando o céu apaga a luz para dormir. Porque gosto de ti, salto em bicos de pé nos precipícios onde me resgatas e como chocolates, como muitos chocolates. Tu és feito de chocolate. Eu entendo a tua essência porque o amor é achocolatado. Traz-me aquela caixinha que te dei meu amor, na primeira vez em que te vi. Porque quando meus cabelos roçaram no teu rosto eu sabia que me ia apaixonar. Eu sempre soube. É nela que vou guardar todos os momentos que, à força de se recusarem cair nas garras do tempo, se transformam em recordações: bilhetes de cinema, rosas colhidas em flor de orvalho pela manha, presentes oferecidos como só os tontos apaixonados oferecem...é nela que guardo o nosso livro. Não vires a página onde escrevemos os gestos de nenúfares. Serei uma página que irá amarelecer e rasgar nas pontas que os dedos desgastam. Mesmo aí gostarás de mim? Porque é tão doce ler-te com os meus dedos frágeis. Porque eu gosto dos teus ombros amor e porque no silêncio se diz mais do que as palavras podem criar. Sim amor, o mundo é caótico. Também as minhas palavras o são. Os gatos também miam e rosnam lá fora. Mas quando dois corpos se unem jamais são separados. Quando duas almas se entrelaçam, jamais se transformam em folhas outonais que caem no chão pisado e dorido, nem mesmo no inverno que me deixava sozinha sem música. Eu já te disse que não tenho alma mas isso realmente importa-te? Os teus olhos conseguem ver para além do meu corpo que apodrece. Os teus olhos dão-me alma. Porque eu não tenho alma, tu divides a tua comigo. E os meus olhos são verdes porque tu os vês assim...

~hoje fugimos em barquinhos de papel~